All the Right Reasons

sábado, fevereiro 16, 2008

The Kill



What if I wanted to break
Laugh it all off in your face
What would you do? (Oh, oh)
What if I fell to the floor
Couldn't take all this anymore
What would you do, do, do?

Come break me down
Bury me, bury me
I am finished with you

What if I wanted to fight
Beg for the rest of my life
What would you do?
You say you wanted more
What are you waiting for?
I'm not running from you (from you)

Come break me down
Bury me, bury me
I am finished with you
Look in my eyes
You're killing me, killing me
All I wanted was you

I tried to be someone else
But nothing seemed to change
I know now, this is who I really am inside.
Finally found myself
Fighting for a chance.
I know now, this is who I really am.

Ah, ah
Oh, oh
Ah, ah

Come break me down
Bury me, bury me
I am finished with you, you, you.
Look in my eyes
You're killing me, killing me
All I wanted was you

Come break me down (bury me, bury me)
Break me down (bury me, bury me)
Break me down (bury me, bury me)

(You say you wanted more)
What if I wanted to break...?
(What are you waiting for?)
Bury me, bury me
(I'm not running from you)
What if I
What if I
What if I
What if I
Bury me, bury me

domingo, fevereiro 03, 2008

3 de Fevereiro

Dia intenso e chuvoso, dia chato e manhoso, mais um dia de trabalho, mais um dia de gozo, mais um dia em que paro e penso, mas que dia é hoje?


Mas hoje é um dia diferente porque é um dia complicado, é domingo e tá tudo fechado, tudo acabado, é assim que penso... Porque antes era intenso e fazia o sol brilhar, até podia chover mas eu a cagar, porque estava a estrelar, era assim que pensava antes de tudo acabar...
Então hoje penso diferente e recuo ao passado, penso no meu triste fado, deixo o fato de lado e ponho-me a sonhar de como seria diferente, a noite de sábado, na minha mente, e a tarde de domingo, muito á frente, com o tal presente, uma coisa simbólica que marcasse o momento, daquele sentimento que unia de facto, e que mantinha compacto, aquele meu fado que na altura era coeso mas que agora não passa de uma farsa, uma recordação que me arrasa por dentro do meu peito, feito conseguido, mas que será esquecido e ultrupassado, no lugar de destaque, reabilitação de crack, que agora pertence ao passado, pra sempre enterrado na minha mente consciente.


Então hoje, vou prá cama mais cedo, arranjo um passatempo, algo que me faça esquecer o pensamento, deste dia intenso, manhoso e chuvoso, triste e cinzento que eliminava do calendário, alterava o diário, e fazia um mês mais pequeno, nome diferente, que ficaria presente, como um momento perfeito, fazendo esquecer... este 3 de Fevereiro, pa sempre!

Devaneios...

Mergulho no profundo do ser e imagino o fazer e o poder de nunca mais esquecer o que havia sido esquecido e perdido no infinito do espaço atento e sincero, nobre e tão terno, que me queima por dentro como se fosse o veneno, pervesso e horrendo que me congela todo e qualquer sentimento... E a saudade que tenho de um momento ou então de um devaneio, que permeio no seio desta sociedade que nos poem á parte, sem arte, que me parte ao meio, onde me divido e multiplico, por todos os sentidos e por nenhuns conflitos, por tudo e por nada, sem bussola,sem mapa... perdido!